Fuga da clínica de Colônia: homem usa caminhada para escapar secretamente!
Um homem de 38 anos escapou do hospital psiquiátrico forense em Colônia-Porz enquanto caminhava. A polícia está procurando por ele.

Fuga da clínica de Colônia: homem usa caminhada para escapar secretamente!
Um incidente grave ocorreu em Colônia: um homem de 38 anos escapou da clínica forense em Colônia-Porz. Como Dia 24 Alegadamente, a fuga ocorreu durante uma caminhada escoltada, o que alertou as autoridades.
O homem, que se encontra detido por ordem judicial, é actualmente procurado activamente pela polícia de Colónia. Um helicóptero também será usado para fazer buscas no local em busca do fugitivo. O suspeito foi dado como “ausente” desde segunda-feira.
Aplicação em Colônia-Porz
A psiquiatria forense Colônia-Porz é conhecida por suas rigorosas precauções de segurança. A segurança do espaço é garantida por muros de até 5,50 metros de altura, além de bares e câmeras de vigilância. No local de quase 14 mil metros quadrados são tratados criminosos incompetentes e menos culposos, como Clínica Forense Colônia explicou. Os pacientes são aqui alojados de acordo com o artigo 63.º do Código Penal, sendo o objetivo destas medidas o seu regresso à sociedade após terapêutica adequada.
Curiosamente, os criminosos com doenças mentais geralmente não são considerados mais perigosos do que as pessoas mentalmente saudáveis. Segundo a DGPPN, determinados diagnósticos, nomeadamente em conjunto com abuso de substâncias, podem causar comportamentos agressivos. O público muitas vezes tem dificuldade em compreender as circunstâncias destes atos e as suas consequências jurídicas, levando a interpretações erradas como: DGPPN notas.
Críticas à aplicação de medidas
A aplicação de medidas é sempre objeto de discussão. Muitos críticos temem que os pacientes às vezes fiquem “trancados” por muito tempo. De acordo com um inquérito realizado em 78 clínicas correcionais alemãs, a sobrelotação e o equipamento inadequado nas instalações estão a tornar-se cada vez mais problemáticos. Em muitas clínicas, as terapias muitas vezes não podem ser realizadas devido ao elevado número de pacientes, e mais de 25% dos pacientes passam mais de 10 anos nestas instalações.
A fuga do homem de 38 anos não só levanta questões sobre a segurança dentro da clínica, mas também destaca a importância do tratamento contínuo e qualificado para este grupo vulnerável. Na psiquiatria forense, trabalhamos constantemente para melhorar os resultados da terapia e fornecer treinamento adequado à equipe. As equipes interdisciplinares, que incluem médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais, desempenham um papel crucial.
A polícia de Colônia espera encontrar o fugitivo o mais rápido possível para restaurar a segurança na área. Os acontecimentos na clínica forense mostram mais uma vez quão desafiante é o tratamento e a gestão de criminosos com doenças mentais e que há necessidade de reformas neste domínio.